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Mostrando postagens de fevereiro, 2018

5 lições para os pais da atualidade

LIÇÕES Compartilhei ontem no face do blog uma palestra de 40 minutos da Dra Filó, pediatra. Antes de compartilhar, ouvi a palestra duas vezes. Com muita atenção. Confesso que muitas vezes assustada, me perguntando se realmente dou conta de ser a mãe que preciso ser. Que lição! Aconselho todos os pais a ouvirem. E foi ouvindo tudo que ela disse, absorvendo e refletindo, que decidi separar algumas lições valiosas dadas por ela nessa palestra. Mas repito, ainda que você leia e absorva o que vou trazer hoje nessa postagem, você deveria ouvir a palestra na íntegra. Você deveria escultar as histórias. É o maior puxão de orelha que você vai receber hoje. LIÇÃO 01: Ser mãe é um desafio. O maior que você terá em sua vida. É preciso saber criar seu filho para ser inteiro. Para enfrentar a vida de frente, de igual com as outras pessoas. A criança precisa ser capaz de olhar para determinada situação da vida e dizer "Eu dou conta!" e isso só é possível se você acreditar e fazer ele

A escolha certa na hora do parto

VIDA REAL  Outro dia vi uma postagem dizendo que "falta de dilatação" não é desculpa pra não ter parto normal. A mesma postagem dizia que não existe "falta de dilatação", que isso seria desculpa pra optar pela cesária. Me senti ofendida pela publicação. Quer saber o motivo? Senta que lá vem história.... Na minha trigésima sexta semana de gestação entrei em trabalho de parto. Às 3 horas da manhã minha bolsa rompeu e corri com meu marido pro hospital. Primeiro filho a gente fica desesperado, né? Meu médico estava viajando e corri pro plantão. Com o rompimento da bolsa, começaram as contrações, cada vez mais fortes e cada vez mais próximas. Fiz 2 exames de toque com médicos diferentes (enquanto eu estava no hospital, mudou o plantão) e em ambos os casos, falaram que eu não tinha dilatação. Às 9 horas da manhã o médico decidiu pela cesária. Dois anos depois engravidei pela segunda vez e estava obstinada a ter um parto normal. Procurei um médico que é refer

O bom pai

COTIDIANO Sempre que converso com alguma mamãe, acabamos falando da forma como os papais participam na criação dos filhos. Depois de ouvir muitas histórias, cheguei a uma conclusão. Existem basicamente 3 tipos de pai: O pai rui, o pai mediano e o bom pai. O pai ruim só participou na hora de fazer o filho. Ele age como se não fosse responsabilidade dele o cuidado com a criança. Ele limita-se a dar uma bronca quando a coisa está pegando fogo, mas fora isso, ele não interage. Normalmente esses pais aparecem na hora de exibir uma gracinha do filho para os amigos. Esse mesmo pai culpa a mãe por qualquer comportamento errado do filho. O pai ruim tem uma família estressada onde a mãe tenta dar conta de tudo e acaba falhando em muitos momentos. O pai mediano ajuda a mãe. Ele até troca fralda se a mamãe pedir ou se ela não estiver por perto. Ele fica com os filhos por algum tempinho se for necessário, mas não faz por gosto. Se precisar ele dá banho, um lanche ou faz um passeio com e

Projeto de lei quer proibir fumar dentro do carro evitando que crianças se tornem fumantes passivas

LEGISLAÇÃO Um projeto de lei do Senado quer proibir que pessoas fumem dentro de carros. A ideia é evitar que crianças e adolescentes entrem em contato com a fumaça tóxica do cigarro. A proposta segue em análise na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Depois da votação, a PL será discutida pela Comissão de Assuntos Sociais. Se aprovada, a medida passa a valer em todo país. Essa não é uma novidade do Brasil, países como a África do Sul, Austrália e Inglaterra já proíbem a prática. Iniciativas como essa são importantes já que nossas crianças e adolescentes são grandes vítimas do fumo passivo. No Brasil, os pequenos representam 40% das vítimas desse mal. E os problemas ligados ao fumo passivo são imensos. Em bebês, o risco de morte súbita é cinco vezes maior. Já entre crianças de até 1 ano cresce o risco de doenças pulmonares. Os fumantes passivos podem apresentar ainda irritação nos olhos e tosse. E eles têm um risco 30% maior de ter câncer de pulmão e 25% ma

Atenção! Crianças precisam de limite

VIDA REAL Esses dias fui a missa com meus dois filhos, preparada pra não participar direito, já que estaria olhando duas crianças sozinha. Realmente não consegui acompanhar nada direito, mas não foi por causa dos meus filhos, mas de duas crianças que estavam sentadas próximas ao banco que eu estava. As crianças, aparentemente, se conheceram naquele momento. Tinham entre 2 e 3 anos e pareciam ter se identificado. Durante cerca de meia hora, elas correram de um lado pro outro, gritando, batendo pé, pulando nos bancos. Tudo isso sob o olhar indiferente dos pais que as acompanhavam. Nos bancos próximos a elas as pessoas se sentiam incomodadas. Os gritos estavam realmente altos. E eu, sentada atrás das duas famílias das crianças, também me incomodava, mas não com os pequenos (se eu deixar, meus filhos também destroem a igreja). Eu estava incomodada com os pais, que mesmo vendo a algazarra que estava sendo feita, em um ambiente que requer silêncio, não fizeram nada. Fiquei pensad

Pais de meninas gastam 30% a mais que de meninos

CURIOSIDADE Está esperando uma menina? Saiba que pais de garotinhas costumam gastar cerca de 30% mais do que os pais de meninos. Isso foi o que revelou uma pesquisa da Abefin, Associação Brasileira de Educadores Financeiros. E de acordo com a mesma pesquisa, o motivo é o "efeito Cinderela". Isso que dizer que as meninas têm mais gastos com cabelo, unha, roupas e vários itens de beleza. E o mercado não ajuda. Há muito mais produtos voltados para o público feminino que masculino. A fase que custa mais caro para os pais de meninas é entre os 9 e 12 anos, quando elas passam a se arrumar mais e se interessarem por produtos de beleza e maquiagens. Então é bom prepara o bolso! Ah, mas antes que post acabe, tem uma dica muito importante. Independente do sexo do seu filho, nunca incentive o consumismo desenfreado. Isso pode ser muito prejudicial pra ele na fase adulta. Loading ad

61% das mães são criticadas pelo modo que criam os filhos

PESQUISA 61% das mães são criticadas pela forma que cuidam dos filhos. Os motivos são variados, pode ser pela maneira que disciplina os pequenos, sobre a alimentação, o sono e até a amamentação. Pelo menos é isso que mostra um estudo realizado pelo Hospital Infantil CS Mott, da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos. A pesquisa ouviu quase 500 mulheres com filhos de até 5 anos. E sabe quem são os maiores críticos? As pessoas mais próximas da mamãe. Em 37% dos casos as críticas partem dos próprios pais. Em 36%, do companheiro. E em 31%, dos sogros. As críticas vêm também por parte de amigos, 14% e em 12% dos casos de outras mães. Difícil, né? Quando nasce uma criança, nasce também uma mãe. Até então ela não existia. Existia apenas uma mulher. O mundo materno é bem diferente. As críticas, por mais que venham repletas de amor e boa intenção, podem causar ainda mais tensão no processo de adaptação ao filho, que sabemos que não é fácil. E acabam prejudicando mais que

Cuidado com o sol!

DICA DA MAMÃE O verão está ai e não sei como está na cidade de vocês, mas por aqui o calor está castigando. Por isso resolvi passar por aqui pra uma dica super legal. Não preciso nem falar da importância do filtro solar pras crianças, mas nesse verão pude ver de perto a importância de um outro item: a blusa com proteção solar. Viajamos pra praia no início do ano e levei uma que o José havia ganhado e nunca teve a oportunidade de usar. Já não servia nele, mas nos ajudou muito com o Theo. Tanto, que tratamos logo de comprar uma maiorzinha pro José. Dei uma pesquisada sobre como essas roupas funcionam e olha que legal! Elas são feitas à base de dióxido de titânio e banhos químicos sintéticos, o que garante uma proteção de até 95% contra os raios ultravioletas. As blusinhas não são tão baratas, mas é um ótimo investimento. Pensa em quanto você vai economizar de protetor solar. Então fica a dica! 📝👍

Os bebês e a Febre Amarela

SAÚDE O Brasil está vivendo um surto de Febre Amarela e nunca se falou tanto na vacinação contra a doença como hoje. No entanto, a vacina só pode ser dada em bebes acima de 9 meses. Com exceção dos locais com surto, onde crianças a partir de 6 meses estão sendo imunizadas. Mas o que fazer com os pequenos que não podem tomar a vacina? A doença é transmitida pelos mosquitos, então é bom proteger o pequeno deles. Bebês com dois meses ou mais já podem usar os repelentes próprios para a idade, desde que antes você tenha uma boa conversa com o pediatra. Mosqueteiros e telinhas também devem ser aliadas na hora de proteger o pequeno. Mas mamães, fiquem atentas as regras de segurança para o bebê no uso desses equipamentos.

Brinque mais

VIDA REAL "José fica quieto. Você brinca de mais com tudo que você vai fazer." "Mamãe, mas a senhora não brinca com nada." Foi assim, colocando a roupa nele depois do banho, que percebi como é chato viver em um mundo de adultos. Ele estava em pé, em cima da cama e enquanto eu tentava colocar a roupa ele pulava, rodava  e caia. Depois de um dia inteiro de trabalho, eu não tinha ânimo pra tanta brincadeira. As vezes nós, pais, acabamos nos envolvendo tanto com o trabalho e os afazeres de casa, que esquecemos de brincar. Não estou falando em pegar uma bola ou algum brinquedo e se sentar com eles para uma brincadeira, mas brincar nas tarefas do cotidiano. Brincar só pra deixar a vida mais leve. E foi em uma conversa com um garotinho de 4 anos que percebi isso: eu precisava brincar mais. Hoje de manhã, ao enxaguar a boca, ele quis jogar a água de babinha (como ele mesmo fala) na minha mão. Sempre brincamos assim. Eu disse que hoje não podia porque a manga

Volta às aulas

COMPORTAMENTO Quem tem filho sabe que o primeiro dia de aula, não é nada fácil. Não importa a idade da criança, a maioria tem dificuldade em se adaptar a nova rotina fora de casa. A criança que antes tinha toda atenção da família, passa a ter que dividir os holofotes com os coleguinhas. E é por isso que os papais devem estar bem preparados para esse momento. Os primeiros a se sentirem incomodados com a situação são os pais. Pessoalmente, quando precisei matricular o José na creche, começou meu desespero. Ele tinha 5 meses e até então, esteve ao meu lado o tempo todo. Não foi fácil. Precisei ter muita calma, mas com o tempo, me adaptei. Esse primeiro contato do José com a escola foi muito tranquilo. Mas foi aos 2 anos, quando troquei ele de escola, que tive problemas com a adaptação. Foi quase 1 mês de choro. O show começava quando ele avistava a escola. Agarrava em meu pescoço e não queria ficar de forma alguma. Na escola, tinha dificuldade pra comer e se entrosar. Com o

30 dias com eles

VIDA REAL Gente, sei que pra muitas mamães isso é super comum, mas para outras, ficar 24 horas por dia com os filhos, por 30 dias seguidos, é algo do outro mundo. Fico pensando como as mamães de antigamente conseguiam com 10 filhos? Sempre trabalhei fora e com isso passo grande parte do meu dia longe dos meus pequenos. Mas chega o tão esperado (e temido) período de férias. Desde que o José foi pra creche, tento conciliar minhas férias com as férias escolares dele. É um tempo que dedico a aproveitar melhor os meninos. Mas também é um tempo de testar os nervos. Se você é mãe sabe que os filhos têm uma facilidade enorme de seguir regras na escola. Essa facilidade é um pouco menor em casa. E quando se tem dois filhos, parece que as regras são quimeras. Bem distantes da gente. Como fazer os dois se entenderem na hora das brincadeiras? Como 'convencê-los' a comer a coisa certa, na hora certa? Como descansar com trabalho dobrado em casa? Não, não é um período fácil, m