Tudo que ninguém me contou sobre a maternidade

Gente, sou uma entusiasta da maternidade, mas preciso confessar: nem eu consigo lidar bem com as férias escolares. Por aqui, as férias começaram a pouco mais que uma semana e já estou me perguntando o que será de mim até o início de fevereiro. Para dividir o tempo entre o trabalho, a casa e os filhos é preciso, em primeiro lugar, desencanar do costumeiro. A casa não vai ficar arrumada. Se você ficar neurótica com isso, vai acabar perdendo todo seu dia organizando as coisas. Pra não pirar, aqui em casa eu deixo eles tirarem todos os brinquedos e brincarem a vontade. Próximo ao horário do banho, nós (não eu ou meu marido, mas nós, inclusive as crianças) juntamos tudo. E para gastar energia, é bom que você arrume alguns momentos fora de casa. Vá a uma praça, um parque ou até mesmo ao shopping. Assim eles podem gastar bastante energia. E o principal, aproveite ao máximo os momentos com seus filhos. Gaste tempo com eles, tempo de qualidade. Com certeza eles vão se lembrar com

Seu filho anda acordando à noite, chorando desesperado? Ele pode estar tendo pesadelos. Comum entre crianças de 1 e 3 anos, os pesadelos acontecem com mais frequência na segunda metade da noite, fase do sono onde os sonhos são mais comuns. Os episódios podem ter relação com alguma coisa que tenha acontecido perto da hora de dormir da criança. Pode ser algum desenho ou até mesmo alguma história que o assustou. Outro fator que deve ser levado em consideração é o estresse. Para tornar a noite menos traumatizante para a criança, vá até ela quando ela chamar. Se for necessário, pegue-a no colo até que se acalme. Os objetos de segurança/transição também podem ajudar. Enquanto você estiver com seu filho, converse com ele mostrando que está tudo bem, que foi apenas um sonho. Para tentar diminuir os pesadelos do seu filho, mantenha uma rotina mais tranquila na hora de dormir. Uma luz acesa ou algum objeto no berço, pode ajudar a tornar a noite da criança mais agradável.  Caso os

Quem é mamãe de Miguel por ai? Saiba que esse foi o nome mais popular em 2017. A associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen Brasil) fez um levantamento e mostrou que foram 25.710 crianças registradas com esse nome. Essa pesquisa, usou como base, as informações de cartórios de 16 estados. E formando o pódio de nomes mais registrados no Brasil, em segundo lugar vem Arthur, com 21.161 registros. E em terceiro Alice, com 18.508. Ah, vale ressaltar que a metodologia usada identifica os nomes simples e compostos, ou seja, Maria (com 80.192 registros) e João (44.450 registros) estariam no topo da lista, mas perderam número devido as variações existentes (ex: João Pedro, Maria Eduardo, João Paulo...). Veja agora a lista de nomes mais registrados em 2017 no Brasil: Os 10 nomes mais frequentes de meninos: 1. Miguel 2. Arthur 3. Davi 4. Heitor 5. Gabriel  6. Bernardo 7. Lorenzo 8. Enzo Gabriel 9. Pedro Henrique 10. Pedro Os 10 nomes mais frequentes de meninas: 1. Ali

Se você está esperando seu primeiro bebê, ou se planeja para aumentar a família, você precisa ler esse texto. Na verdade ele não traz nada do que você quer ouvir. Ele não vai trazer as delícias da maternidade (isso você pode ler em todos os meus outros post). Mas ele vai trazer a realidade. O que nós, mamães, não temos o costume de postar nas redes sociais. Pra quem me conhece, não é segredo que amo ser mãe. É uma vocação mesmo. Sempre quis ter filhos e por mim, teria pelo menos uns 4. Mas isso não apaga o fato de que ser mãe é realmente difícil. Para cada foto de crianças sorrindo e brincado que você vê nas Redes Sociais, existem, pelo menos, 10 possibilidades de fotos de choro, birras, brigas, febres, dores e milhares de coisas que podem tirar um pouco do brilho da maternidade. Mas isso, ninguém posta. Não é legal, sabe? Legal é a família perfeita de comercial de margarina. Pensei em escrever isso porque filho é maravilhoso, mas é uma responsabilidade grande demais. Você precis

Com a proximidade da marca do nascimento do bebê, chega a hora de pensar na Bolsa de Maternidade. Se você já está com 32 semanas de gestação, é bom se preparar. E pra você que está em dúvida sobre o que levar, separamos uma listinha pra você! Bolsa de Maternidade:  - 4 macacões (RN ou P) - 4 Bodys - 4 calças - 4 meias - 4 Babetes ou toalhas de boca - 2 fraldas de pano - 2 Mantas (no inverno pode trocar uma manta por um cobertor) - 2 Luvinhas e 2 toucas (caso seja período de frio) - 2 toalhas fraldas (algumas maternidades fornecem, mas é bom ter de reserva) - Escovinha de cabelo - Saída de maternidade (caso opte por usar algo especial) - Sabonete líquido da cabeça aos pés (algumas maternidades fornecem) - Álcool 70% (algumas maternidades fornecem) - Pomada anti assadura - Lenço umedecido para recém nascido - 1 pacote de fralda RN - Bico (caso a mamãe opte por usar) - 1 trocador de fraldas - Saquinhos para roupas sujas É preciso lembrar também dos iten

Hoje decidi falar de um assunto que assombra a maioria das mamães: como voltar ao corpo que tínhamos antes da gravidez? Na minha primeira gravidez, engordei 21 quilos. Muito além do que eu havia planejado. O José nasceu prematuro tardio, de 36 semanas. E em menos de 2 meses eu havia voltado para o peso que eu estava antes da gravidez. Sem dieta, sem exercícios, sem fazer nada. Apenas amamentando (pra quem não sabe, amamentar ajuda a mãe a emagrecer). Já na minha segunda gravidez, engordei menos, 16 quilos. No entanto, meu caçula está com 1 ano e 7 meses, e ainda não voltei ao meu corpo de antes. Ainda faltam alguns quilinhos e com duas gravidezes, tudo ficou mais flácido. Obviamente que estou tentando melhorar. Quero um corpo com o qual eu me sinta bem. Tento fazer dietas (na maioria das vezes desisto no meio do caminho) e tento praticar atividade física. Mas confesso que com dois meninos, as vezes fica bem difícil. Mas o que eu faço questão de me lembrar sempre é de não me cobr

Quem nunca teve vontade de comprar uma blusinha dessas para o bebê? Desde que meus filhos nasceram vejo que falta um pouco de bom senso geral. Quando meus pequenos ainda eram bebês, já ofereceram de tudo pra eles: doces, refrigerantes, chips... Não sou e nunca fui uma mãe neurótica com a alimentação, mas é preciso ter bom senso. Existe hora pra inserir cada alimento, não precisa apressar o momento. Antes de 1 ano, meu mais velho não sabia o que era doce, salgadinho industrializado e refrigerante. Depois de um ano fiquei mais flexível, mas até hoje ele não bebe refrigerante. Não gosta. Já meu caçula, por conta do irmão mais velho, acabou conhecendo alguns alimentos 'ruins' mais cedo. Enfim, alguns pais são mais rígidos, outros mais maleáveis. O importante é, antes de oferecer algum alimento pra uma criança, perguntar aos responsáveis se eles podem comer aquilo.