Tudo que ninguém me contou sobre a maternidade

Para algumas famílias, é comum deixar crianças experimentarem bebida alcoólica. Seja por costume ou por achar engraçado, não é raro adultos dando um pouco de álcool às crianças, molhando o bico na cerveja ou oferecendo um gole da bebida.  Mas o que muitos pais não pensam é que por trás dessa brincadeira, está a permissividade familiar em relação à bebida alcoólica.  Uma pesquisa americana mostra que 7% dos adolescentes até 12 anos, já tiveram seu primeiro contato com a bebida. Contato que acontece, geralmente, por volta dos 8 anos.  Se as crianças não percebem seus pais como desaprovadores, serão mais propensas a dar o primeiro passo no uso de álcool.   Outras pesquisas indicam ainda que provar o álcool na infância, aumenta os riscos de se começar a beber regularmente antes da idade adulta.  De acordo com a Abead, Associação Brasileira de Estudo do Álcool e Outras Drogas, crianças que experimentam a bebida alcoólica até os 12 anos têm 12% de risco de se tornar dependentes, perc

Para Sempre  Por que Deus permite Que as mães vão-se embora? Mãe não tem limite É tempo sem hora Luz que não se apaga  Quando sopra o vento E chuva desaba Veludo escondido Na pele enrugada Água pura, ar puro Puro pensamento Morrer acontece  Com o que é breve e passa Sem deixar vestígio  Mãe, na sua graça É eternidade Por que Deus se lembra - Mistério profundo - De tirá-la umdia? Fosse eu rei do mundo Baixava uma lei: Mãe não morre nunca Mãe ficará sempre Junto de seu filho E ele, velho embora Será pequenino Feito grão de milho. Carlos Drumond de Andrade

Comum em muitos lares: você tem um filho e ele vive pedindo por um irmãozinho. Mas quando você dá a notícia que o novo bebê foi "encomendado" e que ele já está na sua barriga, começam as crises de ciúmes. Como lidar com essa situação? Psicólogos orientam que é necessário muita conversa entre os pais e o primogênito. É necessários explicar que a chegada do novo bebê não diminuirá o bebê dos pais por ele. Os pais devem fazer com que ele se sinta parte de todo preparativo para a chegada do irmãozinho.  Para que esse momento seja especial para toda família, é importante seguir algumas dicas:  1. Peça opinião ao seu filho para montar o quartinho do irmão. 2. Convide-o a sentir os chutinhos que o bebê dá em sua barriga. 3. Incentive que seu primogênito leve um presentinho para o irmão ainda na maternidade.  4. Permita que ele retroceda o desenvolvimento um pouco, sempre explicando os limites.  5. Não tome decisões que mudem drasticamente a vida da criança em função

Na França, a escritora Corinne Maier lançou um livro que enumera 40 razões para não se ter filhos. O livro virou um best-seller e ganhou adeptos no mundo todo.  Ter filhos não é uma obrigação, é uma escolha. Muitas mulheres, por falta de condições financeiras, físicas ou emocionais, preferem não tê-los - ok, é isso, a vida é assim. Mas o que se percebe hoje é que as famílias estão cada vez menores e que as pessoas estão cada vez mais solitárias... Será que uma coisa tem a ver com a outra? Enfim, o fato é que, ao contrário eu tenho mil motivos para ter filhos, muitos filhos... Mas listei alguns aqui, vamos lá! 1. Para deixar de ser só filho. Ter filho é crescer.  2. Para entender melhor seus pais. 3. Para descobrir uma imensa e surpreendente capacidade de amar.  4. Para incluir mais gente na sua história de amor.  5. Para deixar de ser adolescente. Com os filhos amadurecemos. 6. Para sentir o poder de gerar outra pessoa.  7. Para aprender a respeitar as dife

Recorrer ou não à chupeta é uma dúvida comum entre os pais. Embora seja um recurso eficaz para acalmar e induzir o sono do bebê, em longo prazo o hábito pode prejudicar formação da musculatura oral e até deformar a arcada dentária. Ao chupar a chupeta o bebê supre suas necessidades de sucção de forma indevida. A sucção correta ocorre durante a amamentação, momento em que além de se alimentar, o recém-nascido estimula músculos faciais responsáveis pela fala, mastigação e respiração do bebê. “O uso da chupeta não traz benefícios para a saúde do recém-nascido. No entanto, caso os pais optem pelo recurso a recomendação é usá-la de forma restrita desde o início, de preferência apenas na hora de dormir”, explica Flavia  Ribeiro, fonoaudióloga do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim. Uma forma de limitar o uso da chupeta é evitar que a criança encontre uma  em cada cômodo da casa. “Quanto maior a oferta, mais difícil será a perda do hábito. Por isso recomendamos ter apernas uma

Recentemente Kete Middleton, precisou assumir a gravidez do segundo filho, por começar a faltar muito em eventos oficiais, tudo por causa da hiperêmese gravídica.  Enjoos durante o período da gravidez é super normal, mas caso seja constante, pode revelar outras doenças, podendo, em casos extremos, levar à morte da gestante.  Os enjoos durante o primeiro trimestre de gravidez é um bom sinal. Ele é indicativo que a mãe teve uma boa adaptação à gestação. As mulheres que não se sentem grávidas no início da gestação, tendem a ter mais problemas no final da gravidez.  Mas quando os enjoos começa a afetar o cotidiano da futura mamãe, provocando perda de peso e desidratação, é hora de reavaliar esse quadro.  Grávidas com doenças como tireóide ou problemas de estomago (anteriores a gestação), são grandes candidatas à desenvolver a hiperêmese gravídica, forma grávida de enjoo em gestantes, e que precisa de tratamento.  Outros motivo que pode levar a essa doença, é o excesso de placenta,

Gente, quem é pai sabe que a segurança dos filhos é uma preocupação constante.  O sequestro infantil tem se tornado cada vez mais frequente. Lugares como teatro, circo, parques, clubes e escolas já não são  mais seguros e são, frequentemente, alvos dos sequestradores.  Basta um simples descuido para a criança ser levada. Algumas vezes, os sequestros tem como objetivo, conseguir dinheiro. Mas em muitas outras o destino é ainda pior... Tráfico de crianças e órgãos lideram a lista de motivos para o sequestro de crianças. Assim como abuso sexual e prostituição.  E é nosso papel como pais, tentar minimizar os riscos de sequestros das crianças. Os pais devem conversar com os filhos e instruí-los sobre a forma certa deles agirem em situações de risco.... Algumas dicas: - Nunca aceitar nada de desconhecidos (bala, doces e chicletes);  - Contar sempre com a ajuda de policiais ou seguranças da própria escola; - Quando estiver dentro de veículo, mantenha o pino da porta abaixado;

Para o casal a gravidez é um período de adaptações. São adaptações em todos os sentidos; adaptações físicas, emocionais, existenciais e também sexuais. É importante ressaltar que a necessidade de adaptação não afeta só a mulher, nessa fase, mas também o homem. De acordo com algumas pesquisas, a atividade sexual, durante a gravidez, costuma sofrer uma redução de 40 a 60 por cento. De acordo com a neuropsicóloga e sexóloga Sônia Eustáquia Fonseca existem homens que vem ou sentem a gravidez como sagrada e por isso o desejo sexual fica completamente hipoativo. No caso da mulher a libido se volta para a maternidade e até mesmo para o próprio corpo grávido, não sobrando nada para o sexo genital. Algumas mulheres se sentem menos feminina e feia durante a gravidez, e isso também pode atrapalhar as relações sexuais. É muito comum também existirem repressões sexuais de todos os níveis na maternidade. “A educação sexual recebida na infância, pela família e sociedade dita muito mais as leis d

Sempre que escrevo algo pro blog, tento contar um pouco da minha experiência no assunto. A maternidade, ao contrário do que eu imaginava, vai muito além do que li em revistas e em sites.  A cada dia, uma surpresa. A cada dia, algo novo. É um eterno aprendizado. Mas uma das coisas que a maternidade me proporcionou foi um amor imenso. Um amor tão grande e tão forte que ultrapassa qualquer barreira. Um amor que eu ainda não conhecia.  Como é possível gostar tanto de alguém a ponto de deixar de lado os próprios interesses? Guardada as proporções, hoje entendo melhor o amor que Deus sente por nós.  É incrível como a maternidade nos dá a força necessária para aguentar noites em claro e ainda ter ânimo para cuidar, brincar e amar muito esse novo serzinho no outro dia. Já desisti, há muito tempo, de explicar em palavras, o que é ser mãe. Isso é impossível!  É amor que não se mede e que não se acaba...

  Já falei outras vezes aqui que o José sempre foi muito ruim pra dormir... E ler um artigo que fala que a culpa da insônia das crianças é, na maioria das vezes, culpa dos pais, me deixa um pouco assustada.  Estudos mostram que 35% das crianças com menos de 5 anos, sofrem com insônia. E se o tratamento não começar desde cedo, esse pode ser um problema que acompanhará seu filho, por toda vida.  É comum que nos primeiros anos de vida as crianças tenham dificuldades para iniciar o sono sozinhas. Elas despertam muitas vezes à noite, acordam ao menor barulho e acabam dormindo menos do que o esperado... Isso tudo é tão comum, que a maioria dos pais acham que não precisam tomar nenhuma providência, pois acreditam que isso passa com a idade. Mas a verdade nem sempre é essa.  O normal é que, a partir do 3 º  mês o bebê comece a dormir mais à noite do que durante o dia. Uma criança entre 1 e 2 anos dorme, normalmente, em torno de 13 horas por dia. Aos 4 e 5 anos, o período de sono é d

Hoje no "De mãe pra mãe" vamos conhecer a história da Janaína Mangerote,  mãe do Samuel  Fui a Brasília visitar parentes. Fomos (Eu, meu esposo, meu filho e minha irmã) de carro e chegamos por volta das 14hs. Na casa da minha prima tem 6 cachorros. Todos amam brincar de pegar a bolinha. Alguém envia e um deles trás de volta. Uma das cachorras, a Brisa, nada e aquela história encantou o Samuel. Imediatamente foi orientado a não entrar na água. Menos de uma hora depois,Samuel me pediu um suco. Não havia na casa e fui fazer. Ele saiu da cozinha e alguns minutos depois (2/3 minutos), a cachorra Brisa chegou até nós molhada. Imediatamente pensei “se ela está molhada, Samuel pode estar” . Gritei ele pela casa e nada. Eu não queria ir para a piscina. Ao olhar de longe, vi os chinelos de Samuel boiando . Eu não queria ir até a piscina, mas ouvi nitidamente Deus falando comigo “Vá até lá, algo aconteceu”. Lembro-me que caminhei devagar até a piscina. Não queria acreditar

     Sempre achei que seria mãe de menina (como minha mãe que teve duas filhas) mas, aos três meses de gravidez, minha surpresa foi enorme: mãe de menino.  Amei a ideia desde o primeiro segundo, mas meninos são tão diferentes...  Sempre vi meninas como a maior companheira da mãe, amiga confidente... Enfim, uma relação muito próxima.  Mas agora menino? Bom na prática fui descobrindo como é ser mãe de um garotinho, e confesso, é o maior barato!  E nesse fim de semana, lendo algumas coisas sobre criança, li uma matéria que falava sobre 10 coisas que mãe de meninos precisam saber...  Vou reproduzir algumas coisas aqui... - Meninos são mais corajosos?  Sim! Mas só nas brincadeiras. Enquanto as meninas, em sua maioria, optam por brincar de casinha e boneca, os meninos viram super-herói, lutam contra o mal, pulam, correm, sem medo... Mas basta voltar pra "vida real" e um trovão romper o céu, que eles correm para nossos braços.  - Meninos são mais frágeis para doenças?