Tudo que ninguém me contou sobre a maternidade

O índice de prematuros no mundo chega a 15 milhões ao ano. Uma gravidez de termo tem duração de 37 a 42 semanas. O bebê é considerado prematuro quando o nascimento ocorre antes das 37 semanas. Já a prematuridade extrema ocorre quando o parto é realizado com 24 semanas ou menos. Muitas são as causas do parto prematuro como hipertensão arterial, diabetes, descolamento de placenta, incompetência do colo uterino, gestação múltipla, doenças infecto contagiosas, entre outras. A principal forma de reduzir o risco da prematuridade é a realização do pré-natal de maneira adequada. Explicar sobre o pré-natal, como ele deve ser realizado, quais são as causas da prematuridade e como o ginecologista obstetra deve conduzir a gestão caso perceba o risco para o parto antecipado. Há cerca de 20 anos a chance de sobreviver para um prematuro era pequena. Mas, hoje, com a evolução da medicina, esses bebês conseguem sobreviver. Entretanto, é importante que os médicos e as famílias estejam preparado

O período de férias está chegando e com ele as crianças passam mais tempo em casa. Com isso, aumenta consideravelmente os riscos de acidentes domésticos. E você sabia que 90% desses acidentes podem ser evitados com cuidados básicos dos pais e cuidadores. Aqui em casa já levei dois sustos. O primeiro, quando meu caçula com menos de 2 anos, abriu todas as gavetas da cômoda do quarto, fazendo com que a mesma virasse e caísse em cima dele. O Barulho foi muito alto e quando eu estava indo ver o que era, meu filho mais velho me deu a notícia que o Theo estava de baixo do móvel. Graças a Deus, o barulho foi maior que o estrago, ele teve apenas alguns arranhões. Mas que susto! Pouco tempo depois, meu mais velho fez a mesma coisa. Abriu todas as gavetas e quando vi, estava tirando meu outro filho de baixo da cômoda com apenas alguns arranhados. Mas a sorte que tive, não foi a mesma de outras mães, que perderam seus filhos em acidentes domésticos. Recentemente, um garotinho de 6 anos, fil

"Chame a criança que mora em você para brincar com as crianças que você ama." Foi lendo essa frase que pensei: preciso brincar mais com meus filhos. Dar mais atenção pra eles. Realmente ouvir o que eles falam. E uma coisa que sempre me atrapalhou a ter momentos de qualidade diários com eles foi o celular. Sempre tem alguma coisa pra resolver no aparelho. Seja de trabalho ou pessoal, ele sempre está ali na minha mão. E muitas vezes isso atrapalha o meu tempo de qualidade com os meninos. Então, na semana passada, lancei um desafio no nosso Insta @tudoqueninguemmecontou: vamos deixar o celular de lado na presença dos filhos e realmente se dedicar a eles. E não é que deu certo? Tive mais tempo com os meninos, realmente dando atenção a eles, brincando, contando histórias e até assistindo filmes. Vale a pena deixar o telefone de lado e se dedicar com exclusividade aos pequenos.

Você, com certeza. já viu alguma criança andando pra baixo e pra cima com uma fraldinha, ou outro objeto que ela insiste em levar pra onde for. Esse pode ser o Objeto de Transição dela. Aqui em casa, meu filho mais novo fez do cobertorzinho vermelho, o 'duduti', um objeto de transição. Ele arrasta o cobertor por toda casa e mesmo no calor, quer dormir com o ele. O Objeto de Transição é algo que os bebês usam para encarar as pequenas mudanças que acontecem na primeira infância. Ele é considerado parte importante no crescimento, já que representa uma forma de apoio para enfrentar as transformações que começam a acontecer meses após o nascimento. O que são os Objetos de Transição?  Este termo foi criado na década de 50 pelo pediatra e psicanalista Donald Winnicott e se refere a qualquer objeto que ofereça segurança e conforto ao bebê. Segundo Dolnald, no início da vida, o bebê pensa que ele e a mãe são a mesma pessoa, mas com o passar dos meses, ele vai percebendo sua