Tudo que ninguém me contou sobre a maternidade

Cerca de 12 mil novos casos de Câncer Infantil são registrados todos os anos no Brasil, segundo dados do Inca, Instituto Nacional do Câncer.  A apesar de parecer um número alto, o Câncer Infantil é considerado raro. No mundo, apenas 3% da população de 0 à 15 anos, sofrem com o problema. Segundo dados do Inca, a cada 1 milhão de crianças de 0 à 5 anos, são diagnosticados 200 casos. Na faixa dos 5 aos 10 anos, esse número cai para 100. Outra notícia boa é que a taxa média de cura do câncer pediátrico no Brasil é de cerca de 70%. Causas da doença As causas do Câncer Infantil ainda não são totalmente conhecidas. O que pode se afirmar é que essa doença é causada por alterações em células embrionárias primitivas e imaturas, ou seja, que ainda estão em fase de crescimento. Isso faz com que a evolução da doença seja mais rápida nos pequenos que em adultos. De olho nos sintomas  O sucesso no tratamento do Câncer infantil, assim como na doença em adultos, está no diagnóstico precoce.

Hoje em dia é muito comum ver crianças com Escoliose, doença que faz com a que a coluna fique em formato de S ou C. Considerada rara entre os pequenos, esse problemas faz com que eles sintam dores e sofram deformação no corpo. Crianças com Escoliose não conseguem manter uma postura completamente reta. A Escoliose em crianças é chamada de ibiopática e geralmente tem causa doseconhecida. Ela é mais comum entre as meninas. Tipos de escoliose: * Escoliose Infantil: aparece em crianças com 3 anos ou menos. * Escoliose Juvenil: comum em crianças de 4 à 10 anos. * Escoliose adolescente: aparece em pessoas de 11 à 18 anos.  A Escoliose infantil pode ser classificada ainda como: * Escoliose congênita: a criança já nasce com esse problema. Isso acontece porque a costela do bebê não se forma corretamente e provoca a deformação de outros tecidos ósseos. * Escoliose neuromuscular: esse tipo de escoliose ocorre por um problema no sistema nervoso, que afeta os músculos.

Em Hamburgo, na Alemanha, uma manifestação inusitada chamou a atenção das pessoas esse mês. Cerca de 150 manifestantes, sendo a maioria crianças, marcharam em favor de uma causa muito nobre: que os pais larguem os smartphones de lado para brincar e dar atenção a eles. Um dos líderes da iniciativa, o alemão Emil Rustige, de 7 anos, convocava as crianças a gritar: "Estamos aqui! Somos Barulhentos! Por que vocês só olham nos seus celulares?". Os manifestantes traziam cartazes com frases como "Converse comigo!" e "Ligue o modo avião, é minha vez agora!". A manifestação terminou sem tumultos, apenas com uma brincadeira no parquinho. Fonte: Uol

Somos a nossa maior vilã. Nós mães, somos vilãs uma das outras. Nós comparamos o tempo todo. "O filho daquela mulher não come sozinho", "O daquela outra, ainda não anda" e "O filho daquela terceira ainda dorme na cama com os pais". Sim, nós mães somos as nossas maiores vilãs. Quando não estamos diminuindo a forma que a outra mãe cria em detrimento da forma que criamos nossos filhos, estamos nos colocando pra baixo diante das habilidades de outras crianças em relação a nossa. Nós julgamos e condenamos nossas escolhas. Julgamos muitas vezes, sem conhecer o outro lado. Aquela criança que fala inglês fluente aos 7 anos, pode ter sérios problemas em matemática. Aquela criança que começou a correr com 1 ano, já está com 4 e tem o vocabulário bem limitado. A maternidade é feita de escolhas. Escolhemos o que julgamos melhor. Nem sempre será o melhor, mas é preciso tentar. A comparação não ajuda em nada nesse processo longo e penoso. A empatia, sim.

Hoje recebi uma mensagem que me assustou muito. Uma mãe relatando a conversa que o filho teve com ela. Ele queria saber se engasgasse, iria para o mundo da imaginação. A mãe se mostrou tão assustada quanto eu, e quando foi verificar de onde teria vindo essa ideia, descobriu que de um livro. Veja! O Livro, é o "Menino que espiava pra dentro", da escritora Ana Maria Machado.  Você já parou para ver o que seu filho anda lendo ou assistindo na TV? Existe muito conteúdo vendido como infantil, que não deveria entrar no dia a dia dos nossos filhos. É preciso vigiar e se certificar que o conteúdo que seu filho está absorvendo, é compatível com a idade e maturidade dele. 

Ser mãe não é nada fácil. Engana-se quem pensa que a maternidade tem a ver com brincar o dia todo, achar graça em tudo e apenas aproveitar o momento. Confesso que a mamãe pig faz a maternidade parecer bem fácil. Mas vai por mim, não é. Filho não vem com manual de instrução e por mais que você Leia e estude sobre o assunto, não é suficiente. Se você é uma mãe de verdade,  na maioria das vezes vai se sentir frustrada e cansada demais. Vai gastar mais tempo criando, educando, alimentando e limpando os filhos, do que brincando. Você vai deixar de rir de uma bobagem porque você precisa ensinar algo pro seu filho. Ser mãe é ignorar sua vontade de chorar junto com ele e ser forte, segurar as pontas, erguer a cabeça e seguir em frente. Ser mãe é lutar contra tudo e todos, seja pra proteger ou pra ensinar o filho. Mas quer saber? Apesar de tudo, ser mãe é libertador. Te faz sair da zona de conforto e te leva ao seu limite. Te ensina, te amadurece, te faz crescer. Ser mãe é, defi