Confesso que nunca fui radical nem contra, nem a favor do uso do bico. Mas quando meu filho mais novo, ao contrário do meu primogênito, pegou a chupeta, percebi que ela trazia algumas facilidades.
Ela sempre foi meio que como um botãozinho de desligar o choro. Não importava o problema, na maioria das vezes, o bico acalmava o bebê.
No entanto, com o passar do tempo, de mocinho, o bico passou a vilão. Isso porque meu filho sempre acordava a noite, chorando, quando o bico saia da boca.
E foi em uma conversa de pronto atendimento com outra mamãe que recebi a melhor dica de todas! Ela me disse para furar o bico do Theo. E se o furo não desse certo, que eu cortasse ele. E foi o que eu fiz. Tentei os furinhos, sem sucesso. Então, cortei a ponta do bico.
E não é que deu certo!
Ele ainda pede a chupeta, mas quando coloca na boca, a sensação não é legal, e ele acaba abandonando.
E foi em uma conversa de pronto atendimento com outra mamãe que recebi a melhor dica de todas! Ela me disse para furar o bico do Theo. E se o furo não desse certo, que eu cortasse ele. E foi o que eu fiz. Tentei os furinhos, sem sucesso. Então, cortei a ponta do bico.
E não é que deu certo!
Ele ainda pede a chupeta, mas quando coloca na boca, a sensação não é legal, e ele acaba abandonando.
Se ele vai passar a dormir a noite toda, essa é outra história. Mas por enquanto, estamos nos sentindo vencedores lá em casa.
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