Esse fim de semana meu coração de mãe chorou.
Chorou ao ver os pais de um bebê 11 meses ter que desistir da vida do filho, vendo ele morrer em um hospital, porque os governantes e a justiça acharam que essa era a melhor opção.
Chorou por ver pais terem que enterrar um filho que recebeu como sentença de morte um tiro certeiro, que o atingiu, antes mesmo dele nascer.
Chorou porque é muito injusto ver pais enterrarem seus filhos quando o natural seria o contrário.
Acompanhei com tristeza a história do pequeno Charlie Gard, bebê britânico com uma condição genética extremamente rara, que causava dano cerebral e fraqueza muscular. Tristeza maior pelos pais, que travaram uma luta com a justiça britânica para tentar salvar o filho. Em vão! Como pai, deveríamos ter o direito de continuar lutando. Deveríamos ter o apoio de todos, e não escutar que nossa luta é em vão, que não vale a pena. Porque vale a pena. Qualquer luta vale a pena pra ter quem amamos ao nosso lado.
Já Arthur, o bebê baleado ainda no ventre da mãe, no nono mês de gravidez, mostra nossa pequenez. Não importa o que façamos, não podemos garantir com 100% de certeza a segurança dos que amamos. Como somos pequenos!
De tudo, fica a certeza que não somos dono do nosso futuro, nem dos nossos pequenos. Fica pra gente a responsabilidade de orar e vigiar. Esperando que o melhor aconteça.
Chorou ao ver os pais de um bebê 11 meses ter que desistir da vida do filho, vendo ele morrer em um hospital, porque os governantes e a justiça acharam que essa era a melhor opção.
Chorou por ver pais terem que enterrar um filho que recebeu como sentença de morte um tiro certeiro, que o atingiu, antes mesmo dele nascer.
Chorou porque é muito injusto ver pais enterrarem seus filhos quando o natural seria o contrário.
Acompanhei com tristeza a história do pequeno Charlie Gard, bebê britânico com uma condição genética extremamente rara, que causava dano cerebral e fraqueza muscular. Tristeza maior pelos pais, que travaram uma luta com a justiça britânica para tentar salvar o filho. Em vão! Como pai, deveríamos ter o direito de continuar lutando. Deveríamos ter o apoio de todos, e não escutar que nossa luta é em vão, que não vale a pena. Porque vale a pena. Qualquer luta vale a pena pra ter quem amamos ao nosso lado.
Já Arthur, o bebê baleado ainda no ventre da mãe, no nono mês de gravidez, mostra nossa pequenez. Não importa o que façamos, não podemos garantir com 100% de certeza a segurança dos que amamos. Como somos pequenos!
De tudo, fica a certeza que não somos dono do nosso futuro, nem dos nossos pequenos. Fica pra gente a responsabilidade de orar e vigiar. Esperando que o melhor aconteça.
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