Pular para o conteúdo principal

Cadê a paciência que estava aqui?


Atire a primeira pedra a mamãe que nunca perdeu a paciência com seu pequeno. Aqui em casa, principalmente agora com dois, virou rotina. O trabalho tem crescido ao mesmo tempo que a paciência tem diminuído a vai ficando cada dia mais pesado. Vira a mexe me vejo sendo uma mãe que não gostaria de ser.

Mas como controlar os nervos enquanto o filho deita no chão,  chora, berra e nos desacata?  Muito difícil. E a coisa toda fica pior quando alguém de fora se mostra tão paciente em uma situação de estresse que você já está surtando.

Calma! Se você  é mãe e está lendo esse artigo, precisa saber que o caminho é focar em você e no seu filho, não nas pessoas e fora.

É óbvio que quem não convive muito com uma criança,  tem mais chances de ser calmo e compreensivo com ela. Ao passo que os pais vivem com dezenas de stresses diários e tem que se posicionar diante de situações bem difíceis.


10 mecanismos que podem ajudar você a manter a calma:

1 - Veja o mundo pelos olhos do seu filho;

2 - Procure uma razão para ser paciente com ele;

3 - Seja mais compreensiva;

4 - Morda a língua ou escolha um mecanismo de escape para a raiva;

5 - Dê um tempo para que a calma possa passar;

6 - Use um mantra para deixar a raiva passar;

7 - Deixe a correria de lado e viva o momento com seu filho;

8 - Mantenha-se sempre por perto;

9 - Lembre-se que seus filhos estão aprendendo;

10 - Se for preciso,  peça ajuda.


Entre em contato pelo e-mail
tudoqueninguemmecontou@gmail.com 

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Terrible Five?

Toda mamãe, com certeza, já ouviu falar da Terrible Two, a fase conhecida como a adolescência do bebê. Ela chega por volta dos 2 anos e deixa muita mãe de cabelo em pé. Estou com um Terrible Two em casa. Mas nada se compara ao Terrible Five. Jesus! Essa expressão na verdade nem existe. Mas deveria existir. Meu filho mais velho acabou de completar 5 anos e estou descobrindo que essa é uma das fases mais complicadas. Na "Terrible Five", a principal característica é ser desafiador. Ele sempre quer impor suas vontades e enfrenta quem esteja no seu caminho. Para conseguir o que quer ele grita, bate o pé e chama a atenção de toda forma possível. O humor também muda com muita facilidade. Ele passa de "Mamãe, a senhora é a princesa mais linda que conheço" a "Não gosto da senhora" em 5 minutos. É um desafio e tanto acompanhar o humor nessa fase da vida. Para ajudar a lidar com essa a 'Terrible Five", andei pesquisando sobre o assunto e cheguei...

Os 5 melhores filmes infantis

Na semana passada falei sobre a animação "A festa das salsichas" que apresenta um conteúdo totalmente impróprio para crianças. Mas muitos filmes são lindos e trazem grandes lições para nossos pequenos. Aqui em casa, o José ama filmes e desenhos. E dentro do que já assisti com ele, separei alguns filmes que trazem grandes ensinamentos. TOP 5 DOS FILMES INFANTIS: 1 - Animais unidos jamais serão vencidos Nosso meio ambiente está pedindo socorro e essa animação mostra bem isso. Um grupo de animais é obrigado a sair do seu habitat por causa da destruição causada pelos humanos. Com ele seu filho aprende  a importância de cuidar do meio ambiente e como as ações dos homens pode prejudicar os animais. 2 - As crônicas de Nárnia  Filme lindo, foi criado por C.S Lewis baseado em histórias da bíblia, na intenção de evangelizar os jovens. Sua temática cristã é muito forte. O filme (bem como os livros) não foi uma obra declaradamente feita para crianças, mas elas se ident...
A foto não está boa, mas ela reflete muito pra mim sobre o maternar. Eu estava na academia, na bicicleta, quando escutei alguns gritinhos de bebê. E pra minha surpresa, próximo de onde eu estava, tinha uma criança em seu carrinho, assistindo desenho em um celular. Ela ria e se divertia dividindo a atenção entre o Bita e a academia. De cara pensei. Poxa, a mãe dessa garotinha está esfregando na cara de todo mundo que só não pratica atividade física quem não quer. Fiquei admirada com aquilo. A boa vontade em se exercitar. Na mesma hora procurei ao redor quem poderia ser a mãe daquela pequena. Não encontrei. A pessoa que estava mais próxima a ela era uma senhora que olhava horrorizada a cena. Ela parecei não acreditar que tinha um bebê ali. Alguns minutos depois a mãe chegou e se exercitou próximo ao carrinho. O pai, que identifiquei depois, estava o tempo todo perto da criança, em uma esteira. Mas porque contei essa história? Porque tenho certeza que muitas pessoas...